SED TANTUM DIC VERBUM...

...ET SANABITUR ANIMA MEA.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O país dos insanos

O Brasil já foi categorizado como um país de tolos, um país de anestesiados, um país de ignorantes: entramos agora, definitivamente , na categoria do país de INSANOS!


Não se pode chamar de tolos, de anestesiados ou de meros ignorantes os cidadãos que assistem, indiferentes, ao loteamento público dos recursos de seu país, distribuídos em lotes, como postas de carne, para uma turba ávida, que estende as garras para se apoderar de riquezas naturais e do produto do trabalho de milhões de donos legítimos deste país: só INSANOS, loucos varridos, permitem isso sem protestar.


A nova titular deste INDECENTE "ministério", que tem por função administrar a distribuição do BUTIM em que transformaram o Brasil, chega acenando com duzentos e cinquenta milhões para "acalmar os ânimos", e diz, na mais límpida cara-de-pau:  "calma que a fila é grande! Assim não vai dar pra todo mundo! Tem que organizar"!


Meu Deus do céu! Isto é inédito no tempo e no espaço! Perdeu-se a noção por completo! Ninguém se revolta, assistindo a este descalabro, a esta DESPUDORADA ROUBALHEIRA,  NUNCA ANTES VISTA EM LUGAR NENHUM E EM TEMPO ALGUM, publicada nas primeiras páginas dos jornais!


Cidadãos brasileiros, pelo amor de Deus, UM GRITO DE REVOLTA QUE SEJA tem que se ouvir neste hospício em que transformaram o Brasil, com o consentimento de todos, sob a indiferença geral! Onde é que já se viu uma coisa dessas?! Olhem lá a mocréia coordenando o assalto à pátria amada, distribuindo cargos, benesses, favores, privilégios, autarquias, estatais, fundos de pensão A UMA QUADRILHA DE BANDIDOS!!!!! E vocês aí, parados, sem fazer nada!!!!! É o BRASIL, minha gente! É a única terra que temos, o único país que temos! E estamos deixando que ele seja carregado nas costas desta caterva inominável, composta de meliantes que precisam ser "controlados" por uma "gerente" nomeada para isso, para "organizar o assalto" - pois cada um quer avançar mais furiosamente do que o outro, entre bofetões e impropérios,  na desgovernada e furiosa  tentativa de agarrar aquilo que é nosso! 


Os bombeiros encheram as ruas para protestar contra os seus salários incompatíveis: vamos agora NÓS, cidadãos decentes, tentar levantar este país insano, ou o que resta dele! Não é possível assistir a este descalabro mudos, sem fazer nada, sem LUTAR! A corja assalta a todos nós, ricos, remediados e pobres! Rouba a todos nós, rouba o nosso futuro, o futuro de nossos filhos!


Nossa escolha está entre agir JÁ, AGORA, NESTE MOMENTO, para arrancar o país deste paradigma desgovernado, absurdo, inaceitável - ou mergulhar, para sempre, no torpor da insanidade.

sábado, 21 de maio de 2011

Aechje Claesdr, segundo Rembrandt van Rijn

Querido Diário,

Imagino que muito poucas pessoas na história humana tenham tido um estudo tão perfeito sobre a sua existência terrena quanto Aechje Claesdr - retratada pelo genio de Rembrandt van Rijn. Que pintor! Que retrato! Que modelo!
Passei hoje umas duas horas ou mais olhando esta obra de genio, graças à simpatia e competência da National Gallery de Londres, que disponibiliza seus quadros com um zoom tão espetacular que podemos ver as mínimas pinceladas do grande mestre. E é mesmo algo de se ver: dias, semanas, anos, a vida inteira não seriam suficientes para esgotar a minha admiração diante de tamanha maravilha.

Aeschje era idosa quando o pincel e as tintas de Rembrandt a revelaram tão magistralmente, em 1634 - quando ele tinha vinte e oito anos e ela o inverso: oitenta e dois. E jamais a mão de um artista tocou tão delicadamente um rosto, criando um conjunto tão absolutamente perfeito: a mão do jovem pintor cria o rosto envelhecido com toda a vida  nele contida. Uma certa amargura, um certo cansaço, uma certa fragilidade:  Dame Aechje viu tudo, passou por tudo, fez o que podia e devia, e agora lá está, posando para aquele jovem pintor...  Ela não o olha, pois posar para um retrato lhe parece uma vaidade inteiramente supérflua, desnecessária, tola. àquela altura de sua vida. Ela poderia estar fazendo outra coisa e está ali, sentada, sem fazer nada. Por isto, por esta inatividade forçada para um propósito que ela sente como vagamente absurdo,  seu pensamento divaga, e ela se perde entre suas lembranças.
Mal desconfia Dame Aechje que o pincel toca cada lembrança, a recolhe e a leva para a tela, ocultando-a sob uma tênue, mas mágica, camada de cor: e por isso nós ficamos sabendo, trezentos e setenta e sete anos depois, que Dame Aechje, como todos os velhos, pensa em seus mortos. Ela não olha para o jovem Rembrandt   porque olha outros rostos, de outros tempos - e não sabe que Rembrandt  também os está retratando, enquanto retrata a ela.
Os grandes mestres da Idade Áurea da pintura flamenga foram todos excelsos, mas nenhum chegou a ser como este, o maior de todos, o mestre dos mestres! Chamam-no de "o homem que pintou a luz" - mas, mais do que isto, ele pintou almas, pensamentos, lembranças - pintou, Diário, literalmente o "impintável". Retratou o irretratável, e em cada quadro pintou outros quadros subjacentes e suprajacentes. À medida em que olhamos, outras realidades aparecem, frutos do mesmo gênio nunca antes nem depois igualado na arte da pintura. Estão todas ali, na tela, essas  realidades transparentes sobrepostas.

Uma bela tarde esta, querido Diário! Fiquei pensando no genio humano e  comparando suas expressões com os patéticos exemplos da modernidade... Mas isto fica para outra página: NESTA, que a pura beleza criada por um mestre imortal brilhe sozinha e luminosa, e que Rembrandt Harmenszoon van Rijn e sua arte perfeita sejam para sempre celebrados entre os homens.
Sua deslumbrada,
Rainha
PS: o link para Dame Aechje e o inigualável talento de Rembrandt:
http://www.nationalgallery.org.uk/server.php?change=ZoomTool&contentType=ConMediaFile&contentId=5897&z=1&x=189&y=0

terça-feira, 19 de abril de 2011

A doença mental como instrumento

Querido diário,

A horrenda praga do “politicamente correto” tenta há décadas – com sucesso – inverter a realidade e transformar todo tipo de canalha, bandido e monstro em “vítima do sistema perverso”, a.k.a. “a sociedade malvada”.  Ao transferir a evidente culpa dos canalhas, bandidos e monstros para uma abstração como “a sociedade malvada”, o que os imbecis e malévolos do politicamente correto conseguiram foi a escalada brutal da imoralidade e da violência, da impunidade e da injustiça: é este o panorama tétrico com o qual todos nós convivemos atualmente no Brasil.

O criminoso tornou-se a  vítima e a vítima tornou-se o criminoso – este paradigma sinistro não poderia ter resultado senão na presente falência moral – não só do Brasil mas do mundo inteiro. Todo cidadão de bem sabe disto: nós, os que resistimos à invasão desta malévola estupidez chamada “politicamente correto” e ao “coitadismo”aplicado aos marginais, por mais hediondos que sejam, sabemos.

Quero falar agora, diário, sobre uma segunda conseqüência, mais sutil e igualmente perversa, que também resulta da mesma inversão imoral: nesta confusão, em que se misturam culpados e vítimas, acabaram sendo abolidos e anulados conceitos que na verdade teriam que ter sido mantidos, porque são verdadeiros e corretos. Na  reação, extremamente necessária e justa, à transformação de culpados em vítimas, está indo de cambulhada uma categoria de pessoas que é extremamente real: o doente mental grave. Aquele que não é nem culpado e nem vítima – e que, por não caber nem no horrendo modelo do politicamente correto e nem no modelo dos que reagem ao politicamente correto - me parece que foi exilado para uma espécie de invisibilidade. O doente mental grave teve a sua existência “anulada”. E isto é muito útil para os “dirigentes”.

A doença mental grave, além de obviamente existir, é algo dilacerante, tanto para seu portador quanto para os que o cercam. Os “politicamente corretos” lhes negam um tratamento decente, por categorizar  uma eventual internação, obrigatória em certos casos e em determinadas circunstâncias, de “cruel”: numa atitude típica! Aproveitando o pretexto de que os hospitais nos quais este tratamento era oferecido estavam caindo aos pedaços - como tudo o que se refere a “saúde pública” está, na Banânia da corja - a referida caterva, ao invés de recuperar esses hospitais  e torná-los aptos a oferecer um tratamento adequado, decidiu  simplesmente acabar com eles, sob o pretexto de que “eram muito ruins”.

 Num “passe de mágica” de máxima irresponsabilidade, a caterva “resolveu o problema” dos manicômios sucateados e precários: abracadabra, não existem mais esses lugares  caindo aos pedaços, imundos e sem condições, nos quais os pacientes mentais graves eram internados! Os “coitadinhos”estão livres!

Acabaram com os hospitais e com os leitos – e não botaram nada no lugar. Resolveu-se a questão jogando os doentes mentais graves no meio da rua, com um tapinha nas costas e um aviso implícito a eles e a suas famílias: “Virem-se”. E os politicamente corretos saíram aos pulinhos, se congratulando entre si por ter resolvido tão facilmente o problema.

Obedecendo ao modelo sutilmente imposto pelos “dirigentes”.

Se alguém ler o PNDH-3, verá o quanto esta calamidade se estenderá ainda mais.
Quem ler verá, por trás da irresponsabilidade politicamente correta, a AÇÃO POLÍTICA da corja esquerdista, endossada e executada pelos imbecis do “politicamente correto”.

A terrível catástrofe do massacre em Realengo mostra o horror da situação: diante de tamanha tragédia, praticamente ninguém se lembrou de acusar os irresponsáveis e os canalhas da corja e de mostrar a toda a população, com a retidão e a severidade necessárias, que ali estava uma conseqüência direta da ação dos malévolos que liquidaram com a possibilidade tanto do tratamento adequado quanto do eventualmente necessário isolamento do doente mental grave –  sobretudo do  pobre, é claro: do que depende do SUS. Para pelo menos tentar evitar, através desta acusação legítima,  que outros venham a ser, como este foi, agentes de tragédias que brutalizam a sociedade indefesa – e  brutalizam igualmente eles mesmos, indefesos diante da patologia que os assola.

O paciente mental grave é óbvia presa de toda a violência que nos circunda, e diante da qual ele é como uma folha na ventania. No vazio de arbítrio que a doença provoca, outros fatores e/ou pessoas entram para impor ao doente mental grave a escolha da qual ele é incapaz: e, direta ou indiretamente, de perto ou de longe, o transformam em agente do mal e do terror. 

Muito conveniente para os que dirigem esse tipo de cooptação, não é mesmo, diário?

E, depois da tragédia acontecida, percebi que as pessoas se dividiram em dois grupos, conforme pensassem que o doente mental grave era pessoalmente vítima ou culpado – quando ele não foi nem uma coisa e nem outra, em termos pessoais: foi um doente mental grave, e como tal deveria ter sido visto, deveria ter sido tratado, e deveria ter sido isolado quando necessário.

Não foram feitos nem este tratamento e nem muito menos este isolamento: que, pelo menos, não se anule a verdadeira condição à qual foi relegado o doente mental grave, importante sobretudo quando ele, além de doente, é pobre.

Que ele seja percebido como quem realmente é, e que outros além de mim reflitam sobre a sua atual e terrível condição: que não se resolve pela negação da existência real da doença mental grave e do horror que ela encerra em si – isto apenas mantém na invisibilidade algo que nos ameaça a todos, e favorece aos que cooptam essas criaturas seriamente doentes para transformá-las em agentes do mal.

 POR QUE você acha que faz parte da carta de intenções da corja esquerdista – carta conhecida por “PNDH-3”, como você sabe -  a extinção do tratamento adequado para esses doentes mentais graves, e o fim dos leitos reservados a eles na rede pública de saúde?

Eis aí, meu querido diário, o X DO PROBLEMA!

Sua indignada, e sempre atenta às manipulações maquiavélicas da corja,

Rainha

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Comentários Marginais e Considerações sobre o Orangal - I

Querido diário,


A horda de imbecis começa a esquecer, como esperado, as causas - e os efeitos - da recente "tragédia das chuvas"", que deve ser no mínimo a centésima a merecer este nome. Os orangos, como você sabe, DETESTAM a VERDADE: aliás, detestam qualquer coisa associada a ela. Os orangos são perfeitamente capazes de lutar pela paz, pela justiça social, pela pela regulamentação de profissões como prostituta e cafetão,  pela sua idéia de tolerância, pela educação sexual no jardim-de-infância - enfim, lutam, e lutam ferozmente, por literalmente qualquer coisa: MENOS, é claro, por algo que remotamente tenha a ver com a VERDADE. 


Que, é claro, eles "não sabem o que é" - mais que isso: NEGAM que exista.


Jesus Cristo, ao que me consta, nunca disse "Eu sou o Caminho, a Tolerância e a Vida", e nem "Eu sou o Caminho, a Boa-Vontade e a Vida", ou nem mesmo "Eu sou o Caminho, o Paz e a Vida'" . DISSE, isto sim, "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".


É evidente,é explícito, que todas as virtudes - como a tolerância, a boa-vontade e o desejo de paz - DEVEM, por ordem divina, estar hierarquicamente submetidas, estar contidas, no grande âmbito da VERDADE! 


O orangal, querido amigo, ignora completamente  esta hierarquia, mesmo tendo ela sido claramente indicada. O orangal luta para submeter a Verdade - a INSUBMISSÍVEL - a essas outras coisas. Que só são realmente virtudes, só têm este caráter virtuoso, SE submissas à Verdade: caso contrário, são uma bagaça idiota que não serve para nada.


E, diário amigo,  por recusar terminantemente todas as "tolerâncias", todas as  "pazes" e todas as "boas-vontades" que me são oferecidas fora do âmbito da minha amada Verdade, eu sou, é evidente, catalogada como "intolerante", "anti-paz" e cheia de "má-vontade".  Como outros, é claro! 


Bem: o orangal, então, persiste na sua marcha, sempre levantando a bandeira dessas insubmissões e desses erros, na busca cega por um treco que eles chamam de "paz", outro que chamam de "boa-vontade", e ainda outro que chamam de "tolerância"- sendo que nenhuma dessas coisas tem qualquer parentesco com os nomes que carregam, uma vez que a legitimidade desses nobres nomes só poderia existir se HOUVESSE a submissão desses conceitos à VERDADE, que é superior a todas elas.


Talvez por isso os orangos acabem mesmo por gastar grande parte do seu tempo em se preocupar com a roupa que usarão no desempenho de suas funções imbecis a serviço dessas falsidades todas - das quais, como me ensinaram desde criança, o inferno está cheio.


Sua sempre verdadeira por amor à Verdade, e insubmissa como ela,


Rainha

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Palermas esperançosos

Querido Diário,


Quando estava rolando a campanha presidencial no ano passado,  99% das pessoas que eu conheço pareciam pensar o mesmo que eu: que a mocoronga comunista, guerrilheira, terrorista, ladra, sequestradora e assassina chamada Dilma Rousseff, se eleita fosse, representaria mais um passo dado pelo país e sua população no rumo do completo caos. Ninguém, rigorosamente ninguém, da minha lista de amigos e conhecidos discordava disso: e, assim como eu, todo mundo se ocupava em divulgar ao máximo todo o cinismo, todas as mentiras, toda a tapeação e toda a canalhice que  eram parte integrante da campanha da referida mocoronga, comunista, guerrilheira, etc.


Pois muito bem: inacreditável como possa parecer, caro diário, a partir da infeliz eleição da dita cuja ladra, sequestradora, assassina, etc, as mesmas pessoas, tomadas de um súbito ataque de demência e imoralidade, começaram a "desejar sorte"para a referida terrorista mocoronga!!!!! É algo realmente incrível, este fenômeno! Se eu achasse que o que tinha contra a mencionada criatura era questão de "sorte" - coisa na qual, como já amplamente divulgado, eu nunca acreditei - eu não teria, evidentemente, chamado a vilíssima oranga de terrorista, ou de guerrilheira, ou de ladra, ou de comunista! Se chamei, é - obviamente - porque ela é todas essas coisas! E se ela é todas essas coisas, como pode ser cabível esta "esperança" absurda?


I mean, QUE GENTE É ESSA, que junto comigo acusou Dilma de ser o que é, e agora manda as acusações para a casa do cacete, como se elas não tivessem existido? Quer dizer então que as pessoas "esperam" que uma terrorista assassina, sequestradora e ladra, conforme elas mesmas, junto comigo, a acusaram de ser - de repente "faça um bom governo"? E, se tal esperança é sincera e honesta, como então a acusaram lá atrás de ser quem é?


Há uma incongruência tamanha entre a oposição feita na campanha e os atuais "bons votos" que eu estou boquiaberta há uma semana! Que coisa, caramba! Pelas minhas contas, antes que março comece eu temo que terei definido como retardado e/ou hipócrita praticamente todo mundo que eu conheço!


Eis aí, aberto como um livro aberto, explícito como uma cena de pornografia explícita, exposto aos olhos de quem quiser ver, o mal do Brasil: o absoluto, o completo, o total desvínculo com a realidade. Creio honestamente que em nenhum outro lugar do mundo, em nenhuma outra população do mundo, este desvínculo existe com a contundência brutal com que existe aqui: os brasileiros, mesmo os melhores, simplesmente anulam a realidade com espantosa facilidade e a substituem por "impressões", por "esperanças", por sei lá que cenário estapafúrdio inventado que nem de longe tem qualquer nexo de sentido ou ligação com o mundo real. A presteza com que as pessoas caem nas tapeações é tamanha que eu nem sei, diário, se posso falar em "tapeação" -  porque tapeação exige  a participação ativa de um tapeador, um certo trabalho de convencimento:  e o que eu vejo aqui é que aqui este trabalho é supérfluo; as pessoas se tapeiam elas mesmas, sozinhas, sem que haja necessidade da ação de mais ninguém!!!


Épatant, amazing, estarrecedor: de uma hora para outra, o país dos lesadinhos se esqueceu de TUDO o que representa a eleição da terrorista petralha, a gerentona do Foro de São Paulo - e passaram todos a "esperar", com os olhos úmidos e um sorriso abestalhado nas fuças, que "ela faça um bom governo"! Pode uma coisa dessas, diário? 


Denis Rosenfield compara a política da "distribuição de cargos" à qual assistimos a um ato de pornografia  ofensivo a qualquer ser humano normal; eu diria que é até mais do que isto, é um assalto feito desavergonhadamente, despudoradamente, dentro dos piores padrões das gangues de bandidos;  mesmo assim, os brasileiros seguem pensando nos "dias melhores" que virão! Em matéria de estupidez apalermada, somos campeões mundiais. Hors concours, diário amigo. 


Bom, enfim. Que Deus se apiade de todos, inclusive desta sua irritadíssima


Rainha